A Techland anunciou recentemente Dying Light: The Beast, um novo título independente da franquia que surgiu enquanto a equipe trabalhava na segunda expansão de Dying Light 2, lançado em 2022. À medida que o projeto crescia, a Techland decidiu transformá-lo em um novo jogo completo, criando uma região totalmente nova para explorar, introduzindo novas mecânicas e trazendo de volta um personagem querido pelos fãs.
Em The Beast, os jogadores assumem novamente o controle de Kyle Crane, o protagonista do primeiro jogo que foi lançado lá em 2015. Durante a Gamescom, eu bati um papo com Roger Craig Smith, que me contou como foi voltar ao papel de Kyle Crane em Dying Light: The Beast.
Libere a Fera
Dying Light: The Beast é um jogo independente de 18 horas – não tão extenso quanto um título completo de Dying Light, mas bem mais robusto que um simples DLC. Ele apresenta aos jogadores uma nova região com ‘biomas’ diversos, trazendo de volta veículos, aprimorando algumas mecânicas de jogo e introduzindo novos sistemas climáticos, entre outros elementos.
O jogo estrela Kyle Crane, que escapou de anos de experimentos e está em uma missão de vingança, impulsionado por novas habilidades ‘bestiais’.
Sentei com Roger Craig Smith, a voz de Kyle Crane, para descobrir como foi voltar a esse papel depois de tanto tempo afastado.
Voltar a um personagem como Kyle Crane após dez anos é uma honra. É muito legal, você pensa, ‘Cara, quem diria?’ Esse jogo que meio que surgiu do nada e explodiu teve uma replayabilidade muito forte, com fãs passando um tempão naquele mundo.
É uma diversão – é absolutamente surreal, é uma honra, e também me faz sentir velho.
Um ponto que discutimos foi como Kyle Crane evoluiu como personagem. No primeiro jogo, ele era mais bem-humorado e sarcástico, mesmo estando no meio de um surto de zumbis. Agora, após anos de sofrimento, ele está muito mais endurecido.
Mas como isso se refletiu na atuação de Roger Craig Smith como Kyle Crane?
Este Kyle é um Kyle muito mais sombrio. Ele sofreu tanto nas mãos do antagonista, então precisamos incorporar isso enquanto procuramos manter a conexão entre o Kyle Crane do primeiro Dying Light e essa versão de Kyle Crane que se passa muitos anos depois.
Então, é um desafio divertido – e eu realmente gostei… O Kyle do primeiro Dying Light era mais sarcástico e é divertido tentar inserir um pouco disso.
Ter essa liberdade criativa e passar pelo que chamamos de experiência ‘catártica’, assumindo o papel mais ‘bestial’ e gutural desse novo Kyle Crane, significa que os jogadores terão uma performance incrível de Roger Craig Smith.
Dying Light: The Beast ainda não tem data de lançamento, mas fique de olho no Insider Gaming para todas as novidades assim que forem divulgadas.
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