Desenvolvido pela Tamsoft, Bleach: Rebirth of Souls tem como objetivo se destacar como um jogo de luta em arena 3D único, sem a pretensão de ser o melhor. Embora tenha boas ideias e siga a essência do anime de Tite Kubo, ainda fica aquém das recentes adaptações de Naruto e Dragon Ball. Confira nosso review!
A evolução da barra de vida
O jogo apresenta uma mecânica interessante onde o objetivo é destruir os Konpakus do oponente, envolvendo um medidor de Partículas Espirituais que funciona como um escudo. A rodada se torna dinâmica, oferecendo tempos de combate semelhantes a animações de anime.
Dança com espadas
As batalhas são fluídas e permitem combos variados, sem pausas robóticas. Os ataques funcionam como um jogo de pedra, papel e tesoura, promovendo uma estratégia interessante. O modo Despertar intensifica as habilidades temporariamente, gerando jogadas impactantes.
Faltou sustância
Apesar de um combate sólido, a oferta de modos de jogo é limitada. O modo história carece de profundidade, e o online não tem partidas ranqueadas. Modo single-player é repetitivo e a progressão não oferece muitos incentivos.
Fashion Bleach
A estética impressiona, com cores vibrantes e uma trilha sonora marcante, fazendo o jogo visualmente atraente e envolvente. A experiência é digna do anime, com uma atmosfera rica.
Veredito
Embora Bleach: Rebirth of Souls traga novas ideias ao gênero, ele se limita a ser uma experiência padrão, com modos escassos. Os fãs encontrarão diversão, mas o jogo não ultrapassa a média no geral. Confira o trailer abaixo:
Testado no PS5 Pro.
Código fornecido pela Bandai Namco.