A Techland lançou “Dying Light: The Beast” durante a Opening Night Live. E logo depois, a galera confirmou que a ideia começou como uma expansão da história do Dying Light 2 (2022), mas acabou ganhando vida própria. No evento Gamescom, mais detalhes foram revelados exclusivamente para a imprensa, junto com um gameplay de 20 minutos.
Curioso? Então vem comigo! Vamos descobrir tudo isso juntos.
O Fim do Mundo Nunca Pareceu Tão Irado
De cara, “Dying Light: The Beast” é totalmente Dying Light 2 – mesma vibe, mesmo estilo do lançamento de 2022. Mas, olha, tem muito mais pra explorar, começando pela volta do Kyle Crane, depois de quase uma década! E sim, ele volta com a voz do lendário Roger Craig Smith, o que é um tiro certeiro pra agradar os fãs do mundo todo.
Em “The Beast”, a galera vai encarar uma história de 18 horas em um lugar novo, cheio de biomas diferentes. Tem floresta, uma área chamada de ‘Old Town’, que é tipo uma cidadezinha antiga, e um complexo industrial perto de uma estação de trem. É do tamanho de uma região de Villedor do Dying Light 2, ou seja, não é o maior mapa, mas a Techland garantiu que encheu o espaço com muitas coisas legais.
Ah, vale lembrar que “Dying Light: The Beast” tem uma história linear, então nada de escolhas e consequências como no Dying Light 2. A ideia é fazer você se sentir na pele do Kyle Crane, seguindo a narrativa dele.
Novas Mecânicas e Muito Mais Ação
Pra “The Beast”, a Techland mexeu em várias mecânicas do jogo, como furtividade, clima e usabilidade do ambiente no combate. É aquela mesma experiência intensa, cheia de parkour que os players já conhecem, mas com uma cara mais moderna. Tem melhorias gráficas, novos tipos de zumbis, além de armas e habilidades fresquinhas.
Quando eu vi o gameplay, fiquei animado de verdade. Sou um veterano de dez anos da série e fãzasso de Dying Light, então, mal posso esperar pra jogar “The Beast”.
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